British Museum
Um dos mais fantásticos museus de Londres, e o mais antigo do mundo, fundado em 1753, o Museu Britânico carrega uma certa aura de polêmica, já que parte dos destaques de seu acervo é objeto de disputa com seus países de origem. A Pedra de Rosetta (a chave para o deciframento dos hieróglifos egípcios), os Mármores Elgin (extensos fragmentos do Parthenon de Atenas) e os fantásticos bronzes do Benin são algumas das peças expostas ali. Polêmicas à parte, a visita é obrigatória e, se feita de forma como se deve, poderia levar dias – o acesso é gratuito. Não deixe de conhecer as seções da Mesopotâmia, Egito e Grécia e a icônica sala de leitura, no centro do grande pátio, outrora frequentada por figuras como Bram Stoker, Conan Doyle, Marx e Lênin.
DESTAQUES DA COLEÇÃO
São dois milhões de objetos, ou seja, é praticamente conhecer o acervo sem que haja uma breve seleção e foco. Aqui estão algumas das peças e áreas que você não deve deixar de conhecer:
Mármores Elgin: fragmentos do frontão e dos frisos do Parthenon de Atenas, Grécia;
Pedra de Rosetta: a estela descoberta pelas tropas de Napoleão no Egito foram a chave para a compreensão dos hieróglifos por Champolion. Nela está inscrita um decreto de Ptolomeu V em três escritas diferentes: os hieoglifos, demótico e grego antigo;
O Great Court, cercando a antiga sala de leitura da biblioteca. Reformada pelo arquiteto Norman Foster, foi aqui que Karl Marx delineou parte dos conceitos fundamentais de O Capital;
Os relevos do Palácio de Ninive, vindos da Mesopotâmia;