La Sagrada Familia

Por Da Redação 20 set 2011, 17h04

Não há palavras, nem fotos, nem infográficos que sejam capazes de explicar o que é e qual o significado do Temple Expiatori de la Sagrada Família. Singelos detalhes compõem a impressionante fachada da Natividade e os cantos mais obscuros de sua galeria transversal. Uma engenharia impressionante está presente no portão da Paixão, nas colunas da nave e nas imensas torres dos apóstolos – que, por incrível que pareça, serão as menores quando a igreja for concluída. A simbologia desses elementos é a mais eloquente manifestação do gênio de Gaudí e seu amor pela natureza, e da própria identidade cultural catalã. Não é possível saber se um dia a veremos concluída, mas, debaixo das abóbadas consagradas pelo papa Bento XVI, já se sente o sagrado entre guindastes e pedreiros.

Quando as obras se encerrarem, a Sagrada Família, terá dezoito torres: doze campanários representando os apóstolos, quatro homenageando os evangelistas, um para a Virgem Maria e a mais alta de toda consagrada a Jesus Cristo. Quando terminada, será a mais alta igreja católica do mundo. As três fachadas (Natividade, Paixão e Glória) receberam adornos com fortes relações à natureza, ao povo e à cultura catalães, assim como seu cavernoso e aerado interior gótico moderno.

As previsões mais recentes apontam para o término das obras para o fim da década de 2020, mas isto depende muito das doações e dos inúmeros estudos para manter a obra a mais fiel possível aos projetos de Gaudí.

Para evitar filas, compre a entrada online. Também é possível comprar bilhetes combinados para o Museu Gaudí.

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