1/10 A vista da Torre Eiffel a partir do Palais Chaillot é uma das mais populares entre os turistas. (Toni Escuder)
2/10Paris, França (1900/ 1924): mesmo dividindo atenções com a Exposição Universal Internacional, que acontecia simultaneamente com os jogos na capital parisiense, a primeira edição das Olímpiadas na cidade ficou marcada por dois fatos importantes: a entrada das mulheres em jogos coletivos e a primeira medalha de ouro dada a um latino-americano. Com apenas 16 anos, o esgrimista cubano Ramón Fonst subiu no lugar mais alto do pódio na categoria Espada.Já em sua segunda edição, os uruguaios criaram a volta olímpica no futebol, os britânicos tiveram o seu primeiro ouro com Harold Abrahams e o jovem estudante Johnny Weissmuller conquistou duas medalhas na natação. Anos depois ele brilharia no cinema como Tarzan, o Rei das Selvas. (Thinkstock)
3/10ParisAuguste Rodin eternizou em mármore um terno beijo que em outras paragens causariam perplexidade. Robert Doisneau gravou em preto e branco, em frente ao Hotel de Ville, o mais belo toque de lábios dos anos 1950. Para estas duas obras de arte, o mesmo destino: Paris. Aqui casais se enroscam nas mesas dos cafés estendidos sobre os bulevares Saint Germain e Saint Michel. Heloísa e Abelardo entregaram-se um ao outro em Notre-Dame. Rapazes românticos fazem propostas de casamento a garotas roxas de vergonha no Palais de Chaillot (foto).Difícil achar um lugar que inspire mais beijos do que aqui. É a campeão de nossa lista (Stockbyte)
4/10 Vista de uma das pernas da torre Eiffel, em Paris (wallyg/CC)
5/10 Torre Eiffel, vista a partir das fontes do Palais Chaillot (wallyg)
6/10 Torre Eiffel, em Paris, na França (Thinkstock)
7/10 Torre Eiffel, vista do Palais Challiot, com as fontes do Trocadero em primeiro plano (Stockbyte/Reprodução)
8/10 Vista da Paris com a Torre Eiffel à esquerda (Thinkstock/Thinkstock)
9/10 A Torre Eiffel já está aberta ao público há 126 anos (Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas)
10/10 Sua iluminação muda de acordo com a época do ano e datas especiais (Ricardo Stuckert/ Fotos Públicas)
Possivelmente o ícone turístico mais reconhecível do mundo, a Torre Eiffel, de 324 metros de altura (contando sua antena de TV) chegou a ser demonizada à época de sua construção, para a Exposição Universal de 1889. Os críticos, entre eles muitos artistas, não concebiam a moderníssima estrutura de quase 10 mil toneladas de ferro fazendo parte do skyline da capital. A obra de Gustave Eiffel nunca deixou de ser debatida, mas hoje seria impossível imaginar a beleza e a variedade arquitetônica parisiense sem o monumento, seu principal cartão-postal e até hoje já visitado por aproximadamente 250 milhões de pessoas (75% delas não francesas).
A torre possui duas plataformas de observação, uma no segundo andar (115 metros de altura) e outra no topo (324 metros). Para chegar à plataforma superior paga-se um valor adicional, mas de lá é possível ter uma vista de 360 graus da capital parisiense e de seus arredores. Nos dias de céu limpo, o panorama pode chegar a mais de 60 quilômetros de distância. Para se chegar aos dois primeiros andares (o primeiro está a 57 metros do solo), é possível subir as escadas, totalizando 704 degraus. Aos seus pés estarão, prontamente reconhecíveis, os jardins do Campo de Marte e da Escola de Militar (no lado sudeste) — onde estudou o jovem cadete Napoleão Bonaparte — e o edifício em forma de abraço do Palais Chaillot (noroeste). Um pouco mais distante será possível reconhecer as Tulherias, o Arco do Triunfo, a cúpula do Hotel des Invalides e o Sacre Coeur.
No topo da Torre Eiffel há um bar que serve champanhe, enquanto que no segundo andar fica o estrelado (e caríssimo) restaurante Jules Verne. No primeiro andar, além do restaurante 58 Tour Eiffel, está uma pequena exposição sobre a história de Gustava Eiffel e da própria torre.