Por Adrian Medeiros
Atualizado em 15 mar 2017, 18h20 - Publicado em 6 out 2011, 10h30
Praia da Ilha do Cardoso. (/)
Continua após publicidade
Continua após publicidade
1/13 Praias desertas, cachoeiras e trilhas pela Mata Atlântica compõem o belo cenário do Parque Estadual, que cobre 90% da ilha (Rogerio Pallatta)
2/13 Golfinhos no Parque Estadual da Ilha do Cardoso (Rogerio Pallatta)
3/13 O Parque Estadual da Ilha do Cardoso é dividido em dois núcleos: Perequê e Marujá (Rogerio Pallatta)
4/13 Perequê, mais próximo de Cananeia, é o ponto de partida para várias trilhas (Rogerio Pallatta)
5/13 Como há controle sobre o número de vistantes, na alta temporada e nos feriados é recomendável reservar a pousada e os passeios com antecedência (Rogerio Pallatta)
6/13 Museu de História Natural, no Núcleo Perequê do Parque Estadual (Rogerio Pallatta)
7/13 Tartaruga marinha num tanque do Museu de História Natural, no Núcleo Perequê do Parque Estadual (Rogerio Pallatta)
8/13 No verão, de dezembro a fevereiro, as chuvas são mais constantes e a temperatura passa dos 25ºC, tornando as longas trilhas da ilha ainda mais cansativas (Rogerio Pallatta)
9/13 A Mata Atlântica cobre 90% da ilha, por isso recebe muitos grupos de estudantes para aulas práticas sobre o meio ambiente (Rogerio Pallatta)
10/13 Todos os passeios do Parque Estadual precisam ser guiados por monitores ambientais, encontrados em cada núcleo (Rogerio Pallatta)
11/13 Baia dos Golfinhos no Parque Estadual da Ilha do Cardoso (Rogerio Pallatta)
12/13 Marujá é uma vila de pescadores onde se concentram as hospedagens (Rogerio Pallatta)
13/13 Vista do mar de Cananéia, no litoral sul do Estado de São Paulo (Rogerio Pallatta)
É o xodó de quem busca isolamento e contato direto com a natureza: são quilômetros de praias desertas, cachoeiras e trilhas pela Mata Atlântica preservada – cerca de 90% da ilha está em área de proteção. Para chegar até a Vila de Marujá, onde ficam as hospedagens, deixe o carro em Cananeia e vá de barco, lancha ou balsa. No trajeto, prepare a câmera: golfinhos costumam dar o ar da graça. O Núcleo Perequê, ao norte do Parque estadual, é ponto de partida para vários passeios.
COMO CHEGAR
O acesso é feito de barco a partir de Cananeia (deixe o carro na cidade; há vários estacionamentos). todas as hospedagens ficam na Vila do Marujá, ponto final de desembarque. além dos barcos e lanchas particulares, cujo preço depende do tamanho do grupo (R$ 20 por pessoa em média, e 50 minutos de viagem), a dersa (3358-2741) também faz, em três horas, a travessia entre Cananeia e Marujá (ida: 2ª 13h, 4ª/5ª 8h; volta: 3ª 8h, 4ª 13h e 6ª 8h; R$ 54).
COMO CIRCULAR
Barco é o principal meio de transporte dentro da ilha. a partir do trapiche principal da Vila de Marujá, barqueiros levam turistas até o núcleo perequê, onde se iniciam vários passeios, a preços a combinar (quanto maior o grupo de pessoas, mais barato fica). o trajeto, que leva cerca de 25 minutos, passa por paisagens lindíssimas. para circular entre as praias, uma boa opção é alugar uma bicicleta e diminuir o tempo de percurso.