Por Adrian Medeiros
Atualizado em 19 dez 2016, 14h47 - Publicado em 9 set 2011, 20h06
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1/14 A forte economia local de Joinville motivou o surgimento de edifícios modernos, comércio desenvolvido e eventos (Santur)
2/14 As peças do Museu Arqueológico de Sambaqui mostram o modo de vida dos grupos que habitaram o litoral brasileiro há mais de 2 mil anos (Paulo de Araujo)
3/14 Loja da Doce Beijo, no Shopping Mueller (Sergio Vignes/Tempo Editorial)
4/14 Festival de Dança de Joinville, o maior do mundo em número de participantes ()
5/14 Buffet do restaurante do Hotel Bourbon Joinville Business (Divulgação)
6/14 O Museu Nacional da Imigração e Colonização exibe acervo com mobília e objetos de imigrantes alemães (Pena Filho)
7/14 É possível fazer um passeio de barco pelas 14 ilhas da Baía da Babitonga (Divulgação)
8/14 Carroças expostas no Museu Nacional de Imigração e Colonização (Valdemir Cunha)
9/14 Rua das Palmeiras (Santur)
10/14 Portico de Entrada e Moinho de Vento de Joinville: na cidade mais populosa de Santa Catarina, a herança da imigração alemã é visível na arquitetura típica e nos modos europeizados de seus habitantes (Santur/Reprodução)
11/14 Até dia 16 de novembro acontece em Joinville a 76ª Festa das Flores. O evento é o que mais comercializa orquídeas no Brasil. (Fundação Turística de Joinville)
12/14 A festa é realizada no Complexo Expoville (Rua 15 Novembro, 4315 )das 9h às 22h. Ingressos devem ser adquiridos antecipadamente no site do evento (festadasflores.com.br) (Fundação Turística de Joinville)
13/14 Estação da Memória, a antiga estação ferroviária de Joinville (Santur)
14/14 Museu de Arte de Joinville, o MAJ (Santur)
Em meio ao pujante parque industrial, aos shoppings e aos bairros residenciais agradáveis, a cidade mais populosa de Santa Catarina preserva poucas construções enxaimel, herança da imigração alemã. Em julho, o Festival de Dança atrai cerca de 230 mil pessoas.