Por Adrian Medeiros
Atualizado em 19 jun 2018, 17h12 - Publicado em 9 dez 2011, 16h07
Acostumados com o magnífico cenário, meninos passam com pressa na frente dos muros dourados de Wat Mai, templo do século 18 ornamentado com cenas detalhadas da vida de Buda. A designação de Patrimônio da Humanidade abrange todo o vilarejo de Luang Prabang, uma antiga capital real (Michael Yamashita/)
1/9 Acostumados com o magnífico cenário, meninos passam com pressa na frente dos muros dourados de Wat Mai, templo do século 18 ornamentado com cenas detalhadas da vida de Buda. A designação de Patrimônio da Humanidade abrange todo o vilarejo de Luang Prabang, uma antiga capital real (Michael Yamashita)
2/9 Mercado noturno de Luang Prabang (Joffley/Creative Commobns)
3/9 Templo budista Wat Xieng Thong (karma-police Creative Commons)
4/9 Wat Xieng Tong, Luang Prabang (magical-world Creative Commons)
5/9 Detalhe do templo Wat Xieng Thong, também conhecido como Templo da Cidade Dourada (brongaeh Creative Commons)
6/9 Wat Xieng Tong (moonbird/Creative Commons)
7/9 Guarda-sóis no mercado de Luang Prabang (Lorna87 Creative Commons)
8/9 Aprendiz de monge acende vela durante o FEstiva Boun Ok Phansa, em Luang Prabang (neil banas Creative Commons)
9/9 Casinhas típicas em Luang Prabang (Hanoi Mark/Creative Commons)
Foi por causa do tsunami de 2004, que devastou as praias do sul da Tailândia, que Luang Prabang começou a chamar a atenção dos viajantes que buscavam alternativas de roteiro no sudeste da Ásia. A “descoberta” foi tardia, mas recompensadora. Luang Prabang é talvez a cidade que mais bem preserva resquícios dos tempos da Indochina colonial. Com o mítico rio Mekong circundando seu centro antigo, a localidade é uma coleção de ruas de paralelepípedo com charmosas construções francesas, restauradas e transformadas em restaurantes elegantes, simpáticos bistrôs e pousadas aconchegantes. Os preços são mais salgados do que os praticados pelos vizinhos Tailândia, Camboja e Vietnã, mas em que outro lugar seria possível saborear um crepe francês por US$ 2?
A melhor maneira de contemplar a cidade e seus templos é entrar no ritmo dos laocianos: lentamente, percorrendo as ruas, visitando a feira de artesanato armada por tribos minoritárias, alugando uma bicicleta. No meio da tarde, uma corrida de túk túk leva às Erawan Falls, um conjunto de cachoeiras de água azul-turquesa que formam sete piscinas naturais em diferentes níveis. O mais difícil em Luang Prabang é não se sentir em casa.