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Chile reabre, mas exige quarentena de brasileiros

O país voltou atrás e obrigou isolamento de 14 dias de quem partir de países que não estiverem com a transmissão comunitária controlada

Por Gustavo Kolonko
Atualizado em 27 nov 2020, 18h06 - Publicado em 13 nov 2020, 18h14
Cerro Santa Lucía, Santiago, Chile
Cerro Santa Lucía: mirante imperdível na capital chilena (Thinkstock/Thinkstock)
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O Chile reabriu as fronteiras na segunda-feira (23), mas passou a exigir quarentena de 14 dias dos passageiros que tiverem como origem aqueles países onde a transmissão comunitária da covid-19 não esteja controlada, caso do Brasil.

Os passageiros deverão apresentar na chegada:

  • Teste RT-PCR com resultado negativo realizado até 72 horas antes do embarque.
  • Seguro de saúde com cobertura de, no mínimo, US$ 30 mil e que cubra tratamento para coronavírus
  • Formulário “Declaração de Saúde” preenchido 48 horas antes do embarque onde deve constar as condições de saúde do viajante e que pode ser encontrado neste link (clique em “Ingreso sin clave unica”)

Outra medida definida pelo país é o monitoramento por meio de um aplicativo, que permitirá o rastreamento dos visitantes e ação rápida ao surgimento de qualquer episódio que requeira atenção.

Em um primeiro momento, o único ponto de entrada no país será o Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago. Outros meios de entrada, sejam terrestres ou marítimos, permanecerão fechados até um novo anúncio do governo. O governo lançou uma página com todas as informações sobre a reabertura de fronteiras e retomada dos voos, veja aqui.

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Após passar por um pico em junho, o número de infectados por coronavírus permanece estável no Chile, com uma média de 1.500 novos casos por dia.

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