Cape Reinga - Nova Zelândia (/)
A Nova Zelândia é uma das últimas porções de terra descobertas no mundo, localizada no “anel de fogo” do Pacífico e banhada por dois diferentes oceanos, o Pacífico e o mar da Tasmânia. Apesar do tamanho – a ilha tem apenas 1,600 quilômetros de comprimento por 400 quilômetros de largura -, o lugar reúne paisagens que vão de praias paradisíacas, a lagos cristalinos, cachoeiras, vulcões, montanhas e geleiras. O site da Viagem e Turismo selecionou sete maravilhas naturais neozelandesas que são imperdíveis.
1/20 Cape Reinga - O ponto mais ao norte da Nova Zelândia, onde o oceano Pacífico e o mar da Tasmânia se encontram, é um destino turístico imperdível. No caminho ao topo da ilha é possível perceber o estreitamento da terra até o momento em que ambos os oceanos se tornam visíveis do mesmo ponto. Cape Reinga está a cerca de 1.055 quilômetros da capital e pode ser acessada de carro. No local, há um parque com informações históricas sobre a região e um farol que é popular pano de fundo para fotos turísticas (Thinkstock/Thinkstock) 2/20 Cape Reinga - Segundo crenças maoris, Cape Reinga é o local onde os espíritos se desprendem, pulam da tradicional árvore neozelandesa, a pohutukawa, em direção ao mar para voltarem à terra natal ancestral de Hawaiki. Cape Reinga tem uma energia forte que combina as tradições maoris à paisagem encantadora. Para quem tem tempo disponível, existem diversas trilhas, de níveis de dificuldade e extensões diferentes, que dão acesso a praias paradisíacas e desérticas na região (Thais Sabino/Divulgação) 3/20 Rotorua - Localizada na Ilha Norte, a cerca de 450 quilômetros da capital Wellington, é a cidade onde a cultura maori perpetua mais forte no país. Parques como Whangarewarewa, Te Puia (foto) e Tamaki Village contam com apresentações das danças e músicas maoris, além de exibirem peças de artesanato feitas pelas tribos e oferecerem a comida típica nativa, o hangi, cozido de legumes e carnes preparado no subsolo vulcânico da região (Thais Sabino/Divulgação) 4/20 Parque Te Puia, em Rotorua - A intensa atividade vulcânica em Rotorua é responsável pelo vapor eliminado em vários pontos da cidade, que produzem um odor desagradável, e também pelos gêiseres: o mais famoso, Pohutu, chega a lançar jatos de água a 20 metros de altura (Thais Sabino/Divulgação) 5/20 Rotorua - A palavra Rotorua significa “dois lagos” em maori e a região está cercada por mais de 10 lagos, entre eles os sagrados Green Lake e Blue Lake. Na cidade, o lago Rotorua (foto) – o segundo maior da Ilha Norte, com 80 km² -, é um dos cartões postais do local. O lago se formou na cratera de um imenso vulcão e é rodeado por diversas lendas maoris, entre elas a do casal Hinemoa e Tutanekai, que viveram uma história de amor entre a Mokoia Island, localizada no centro do lago, e Rotorua. Próximo ao lago é possível encontrar também casas de banho com águas termais (Thinkstock/Thinkstock) 6/20 Milford Sound - As geleiras localizadas na costa oeste da ilha, a cerca de 670 quilômetros de Wellignton, são de tirar o fôlego. São diversos fiordes, picos nevados de montanha que chegam a um quilômetro de altura e cachoeiras que percorrem o terreno em declive. Nas temporadas de chuvas, as quedas d’água se multiplicam e criam um efeito ainda mais pitoresco (Thinkstock/Thinkstock) 7/20 Milford Sound - Existem diferentes formas de acesso a Milford Sound, a mais comum é a bordo de um cruzeiro marítimo, mas quem gosta de aventura pode optar por trajetos de caiaque, mergulho ou fazer uma trilha do lago Te Anau até Sandfly Point, onde é necessário continuar o caminho de barco até Milford Sound. O atrativo turístico do pequeno vilarejo pode ser conhecido em um dia, no entanto existe a opção de passar a noite em hotéis no local (einalem/Flickr/Creative Commons/Flickr) 8/20 Tongariro National Park - Este é o parque mais antigo da Nova Zelândia. Criado em 1887, está localizado a 300 quilômetros da capital. A atração turística abriga os vulcões Tongariro – cuja última erupção ocorreu em 2012 -, Ngauruhoe e Ruapehu ao longo dos seus cerca de 80 mil hectares de extensão (Sids1/Flickr/Creative Commons/Flickr) 9/20 Tongariro National Park - Considerado um dos Patrimônios da Humanidade, o Tongariro National Park combina paisagens diferentes em um mesmo lugar, com lagos cor de esmeralda, prados alpinos e fontes termais (Florin-Chelaru/Flickr/Creative Commons/Flickr) 10/20 Tongariro National Park - Nos meses de calor, a principal atividade turística é a Tongariro Alpine Crossing, ou seja, a travessia pelas montanhas em um percurso de quase 20 quilômetros, com subidas a mais de 2 mil metros de altura, durante cerca de sete horas de caminhada. É essencial usar botas para trilha, casacos à prova de chuva e vento, luvas, além de levar água e comida na trilha (Tristan-Schmurr/Flickr/Creative Commons/Flickr) 11/20 Tongariro National Park - No inverno, a diversão se concentra na estação de esqui no Monte Ruapehu, um dos cenários da trilogia Senhor dos Anéis (Abaconda_Management/Flickr/Creative Commons/Flickr) 12/20 Queenstown - A cidade mais visitada da Ilha Sul combina picos nevados e lagos cristalinos a um ambiente tranquilo e requintado. Apesar de pequena (Queenstown tem apenas cerca de 20 mil habitantes), no inverno “a cidade dos esportes radicais” fica repleta de turistas (Thinkstock/Thinkstock) 13/20 Queenstown - Bungee jumping, paraquedismo, esqui, passeios pelas montanhas, trilhas, rafting e mountain biking estão na cartela de atrações de Queenstown (Thinkstock/Thinkstock) 14/20 Queenstown - Fãs da trilogia O Senhor dos Anéis podem visitar cenários onde os filmes foram gravados nos arredores da região de Otago. Distante cerca de 914 quilômetros da capital, Queenstown também se destaca por concentrar restaurantes requintados, cafés, boutiques e spas (Divulgação/Divulgação) 15/20 Gisborne - Localizada a 525 quilômetros de Wellington, a cidade é conhecida como uma das primeiras do planeta a receber a luz do sol e portanto a comemorar o Reveillon. As praias de areia branca banhadas pelo oceano Pacífico atraem turistas de diferentes partes do país, mas é em meados de dezembro que Gisborne começa a receber um número maior de turistas interessados em iniciar o ano no local (Thinkstock/Thinkstock) 16/20 Gisborne - Entre as atrações na região, está a trilha até o Monte Hikurangi, a 1.754 metros acima do nível do mar, de onde o nascer do sol é um grande espetáculo (russellstreet/Flickr/Creative Commons/Flickr) 17/20 Gisborne - O local tem forte importância histórica para a Nova Zelândia, pois foi onde maori e europeus teriam se encontrado pela primeira vez, na praia Kaiti. Museus e galerias contam fatos passados da ilha. Outra atração da cidade conhecida como a “capital do Chardonnay” é o vinho, que pode ser apreciado nos diferentes roteiros pelas vinícolas da região (Thinkstock/Thinkstock) 18/20 White Island - Tratando de vulcões, a ilha localizada cerca de 50 quilômetros da cidade Whatatane, localizada a cerca de 420 quilômetros da capital, é uma das opções mais interessantes, pois abriga um vulcão ativo no país. As paredes da cratera superam 300 metros de altura e é possível fazer trilhas pela ilha ao redor das três crateras do vulcão (Thinkstock/Thinkstock) 19/20 White Island - É possível visualizar o vapor emanado a quilômetros de altura e sentir o odor do enxofre por toda a ilha (Thinkstock/Thinkstock) 20/20 White Island - Para conhecer White Island é preciso reservar um tour guiado e o trajeto pode ser feito de barco ou helicóptero. A disponibilidade do passeio depende das previsões climáticas e de atividade do vulcão. É recomendado, mesmo em dias quentes, levar agasalho e jaquetas à prova d’água pois o tempo é bastante instável (Thinkstock/Thinkstock)