Dez atrações imperdíveis em Machu Picchu
Uma seleção de imagens da cidade de pedra mais famosa da América do Sul
![Intipunku, Porta do Sol, Machu Picchu, Peru](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/intipunku2.jpg?quality=90&strip=info&w=1024&h=683&crop=1)
![<strong>1. Porta do Sol</strong> Intipunku, em quéchua, significa Porta do Sol. Depois de três dias de caminhada na Trilha Inca, é deste ponto que os turistas vislumbram Machu Picchu pela primeira vez. Eles procuram chegar à Porta do Sol com a alvorada. Pouco a pouco a cidadela de pedra vai ficando dourada com os primeiros raios de sol. Um espetáculo diário <strong>1. Porta do Sol</strong> Intipunku, em quéchua, significa Porta do Sol. Depois de três dias de caminhada na Trilha Inca, é deste ponto que os turistas vislumbram Machu Picchu pela primeira vez. Eles procuram chegar à Porta do Sol com a alvorada. Pouco a pouco a cidadela de pedra vai ficando dourada com os primeiros raios de sol. Um espetáculo diário](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/intipunku.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![<strong>2. Setor nobre</strong> Esta porta dá acesso ao setor nobre da cidade, onde se encontram as residências dos governantes. Ali está o chamado Palácio do Inca, ou Casa Real, um amplo espaço residencial que servia de refúgio para o soberano. Nota-se nesse setor a precisão e o cuidado com que paredes e muros foram lavrados. Originalmente, as construções eram cobertas com telhados de palha <strong>2. Setor nobre</strong> Esta porta dá acesso ao setor nobre da cidade, onde se encontram as residências dos governantes. Ali está o chamado Palácio do Inca, ou Casa Real, um amplo espaço residencial que servia de refúgio para o soberano. Nota-se nesse setor a precisão e o cuidado com que paredes e muros foram lavrados. Originalmente, as construções eram cobertas com telhados de palha](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/entradasetornobre-thinkstoc.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>3. Três ventanas</strong> Outra construção característica da arquitetura inca, concebida com enormes blocos de pedra finamente talhados e encaixados à perfeição. Fica de frente para a Praça Principal e mira para o Putucusi, um dos Apus, ou montanhas sagradas, no entorno de Machu Picchu. As janelas representariam os três níveis em que os incas dividiam o mundo: o céu (vida espiritual), a terra (vida mundana) e o subterrâneo (vida interior). A construção está integrada ao Templo Principal, palco dos cultos mais importantes da época incaica em Machu Picchu <strong>3. Três ventanas</strong> Outra construção característica da arquitetura inca, concebida com enormes blocos de pedra finamente talhados e encaixados à perfeição. Fica de frente para a Praça Principal e mira para o Putucusi, um dos Apus, ou montanhas sagradas, no entorno de Machu Picchu. As janelas representariam os três níveis em que os incas dividiam o mundo: o céu (vida espiritual), a terra (vida mundana) e o subterrâneo (vida interior). A construção está integrada ao Templo Principal, palco dos cultos mais importantes da época incaica em Machu Picchu](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/tresventanas.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![<strong>4. Templo do Sol</strong> Única construção circular de Machu Picchu, também chamada de Torreón. Está orientado para o solstício de inverno e fica integrado ao complexo que inclui a principal fonte de água, as três paredes de culto ao vento e o templo dedicado a Pachamama (mãe terra). Seu desenho aproveita a estrutura natural da rocha sobre a qual foi erigido. Abaixo há uma espécie de gruta que, acreditam os estudiosos, servia de mausoléu para alguns dos líderes do povo inca <strong>4. Templo do Sol</strong> Única construção circular de Machu Picchu, também chamada de Torreón. Está orientado para o solstício de inverno e fica integrado ao complexo que inclui a principal fonte de água, as três paredes de culto ao vento e o templo dedicado a Pachamama (mãe terra). Seu desenho aproveita a estrutura natural da rocha sobre a qual foi erigido. Abaixo há uma espécie de gruta que, acreditam os estudiosos, servia de mausoléu para alguns dos líderes do povo inca](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/templodelsol.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![<strong>5. Intihuatana</strong> É o relógio solar ou “lugar onde se amarra o sol”. Está situado no ponto mais alto da cidade e encabeça o setor sagrado. Delicadamente esculpida, a peça se alinha aos pontos cardeais e era utilizada para registrar a passagem do tempo, além de auxiliar na agricultura. Turistas costumam estender as mãos por cima do monólito, que não pode ser tocado, para captar a suposta energia que dele emana <strong>5. Intihuatana</strong> É o relógio solar ou “lugar onde se amarra o sol”. Está situado no ponto mais alto da cidade e encabeça o setor sagrado. Delicadamente esculpida, a peça se alinha aos pontos cardeais e era utilizada para registrar a passagem do tempo, além de auxiliar na agricultura. Turistas costumam estender as mãos por cima do monólito, que não pode ser tocado, para captar a suposta energia que dele emana](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/intihuatana2.jpg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![<strong>6. Templo do Condor</strong> Exemplo de arquitetura integrada à natureza, característica do apogeu do domínio inca na América do Sul. A pedra no solo representa o corpo da ave, cuja missão, na visão andina, é conduzir os mortos ao céu e fazer a conexão entre deuses e mortais. As paredes laterais formam as asas do condor, animal sagrado para os incas <strong>6. Templo do Condor</strong> Exemplo de arquitetura integrada à natureza, característica do apogeu do domínio inca na América do Sul. A pedra no solo representa o corpo da ave, cuja missão, na visão andina, é conduzir os mortos ao céu e fazer a conexão entre deuses e mortais. As paredes laterais formam as asas do condor, animal sagrado para os incas](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/templodelcondor.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>7. Fontes de água</strong> Os incas canalizaram um manancial oriundo dos lençóis freáticos de dentro da montanha para abastecer a cidade. Da saída de água original, criaram outras 16 fontes artificiais orientadas em diferentes direções, de modo a contemplar toda cidade. As áreas nobres recebiam fluxo contínuo de água e possuíam canais privativos de deságue <strong>7. Fontes de água</strong> Os incas canalizaram um manancial oriundo dos lençóis freáticos de dentro da montanha para abastecer a cidade. Da saída de água original, criaram outras 16 fontes artificiais orientadas em diferentes direções, de modo a contemplar toda cidade. As áreas nobres recebiam fluxo contínuo de água e possuíam canais privativos de deságue](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/fuentesagua.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>8. Terraços</strong> Vale do Rio Urubamba. Parte dos terraços (andenes) servia como área agrícola. Sua função mais importante, contudo, é dar suporte à cidade e prevenir a erosão do solo por meio de um engenhoso sistema de drenagem. Por isso, ocupam o entorno de toda a montanha em que Machu Picchu está assentada <strong>8. Terraços</strong> Vale do Rio Urubamba. Parte dos terraços (andenes) servia como área agrícola. Sua função mais importante, contudo, é dar suporte à cidade e prevenir a erosão do solo por meio de um engenhoso sistema de drenagem. Por isso, ocupam o entorno de toda a montanha em que Machu Picchu está assentada](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/terrazasurubamba-thinkstock.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>9. Ponte inca</strong> Uma caminhada leve, de cerca de meia hora, leva a um vertiginoso ponto de acesso a Machu Picchu. É um passeio bem tranquilo, talvez o que registre o menor fluxo de turistas no local, e oferece como recompensa uma vista emocionante do desfiladeiro com o Rio Urubamba serpenteando ao fundo <strong>9. Ponte inca</strong> Uma caminhada leve, de cerca de meia hora, leva a um vertiginoso ponto de acesso a Machu Picchu. É um passeio bem tranquilo, talvez o que registre o menor fluxo de turistas no local, e oferece como recompensa uma vista emocionante do desfiladeiro com o Rio Urubamba serpenteando ao fundo](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/puenteinca.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>10. Putucusi</strong> A “montanha feliz”, em quéchua, é um desafio e tanto para quem quer apreciar Machu Picchu de um novo ângulo. A caminhada até seu topo, a 2.400 metros sobre o nível do mar (altura similar à da montanha encimada pela cidadela de pedra), leva cerca de três horas e exige bom preparo físico. É preciso, claro, ter o acompanhamento de um guia <strong>10. Putucusi</strong> A “montanha feliz”, em quéchua, é um desafio e tanto para quem quer apreciar Machu Picchu de um novo ângulo. A caminhada até seu topo, a 2.400 metros sobre o nível do mar (altura similar à da montanha encimada pela cidadela de pedra), leva cerca de três horas e exige bom preparo físico. É preciso, claro, ter o acompanhamento de um guia](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/putucusy-thnikstock.jpg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
Situada na faixa de transição da Cordilheira dos Andes com a Amazônia, Machu Picchu ficou imune à conquista espanhola nos idos do século 16. A cidade inca só saiu do anonimato em 1911, ao ser apresentada ao mundo pelo explorador norte-americano Hiram Bingham.
De lá para cá sua fama cresceu sem parar até convertê-la em um dos principais destinos turísticos da América do Sul. Além do fascínio natural que a cidadela de pedra provoca por estar debruçada entre montanhas sobre o Vale do Rio Urubamba, ainda há muito o que fazer e contemplar dentro de suas construções e nos arredores.
Da deslumbrante alvorada a partir da Porta do Sol a um improvável trekking ao topo do Putucusi, descubra o que Machu Picchu tem de melhor