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Fotos: pratos, bebida e sobremesas que ganharam nomes de pessoas
Bolo Souza Leão, filé à Oswaldo Aranha, Blood Mary... Conheça a história dos pratos que têm nomes próprios
Muitos pratos da culinária brasileira e mundial levam o nome de políticos, de jogadores de futebol e até de bailarinas, como é o caso da Pavlova, delicado doce feito com merengue e frutas. Saiba a origem do nome de 10 conhecidas receitas em nossa galeria de fotos.
![<strong>Filé à Oswaldo Aranha</strong>Gaúcho, o político Oswaldo Euclides de Souza (1894 – 1960) adorava comer carne. Durante seu mandato de senador, costumava ir ao <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-restaurante-cosmopolita" rel="Cosmopolita" target="_blank"><strong>Cosmopolita</strong></a>, restaurante no Rio de Janeiro apelidado de “Senadinho” por ser ponto de encontro de políticos, deputados e senadores nos anos 30. Lá, pedia quase que diariamente um filé mal passado coberto com alho frito e acompanhado de arroz, farofa e batatas. O mesmo pedido também era feito no Rio Minho, outro restaurante no centro da cidade. De tanto fazer o mesmo pedido, o prato levou o seu nome. <strong>Filé à Oswaldo Aranha</strong>Gaúcho, o político Oswaldo Euclides de Souza (1894 – 1960) adorava comer carne. Durante seu mandato de senador, costumava ir ao <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-restaurante-cosmopolita" rel="Cosmopolita" target="_blank"><strong>Cosmopolita</strong></a>, restaurante no Rio de Janeiro apelidado de “Senadinho” por ser ponto de encontro de políticos, deputados e senadores nos anos 30. Lá, pedia quase que diariamente um filé mal passado coberto com alho frito e acompanhado de arroz, farofa e batatas. O mesmo pedido também era feito no Rio Minho, outro restaurante no centro da cidade. De tanto fazer o mesmo pedido, o prato levou o seu nome.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/cosmopolita.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Arroz Biro Biro </strong>O prato, que leva arroz, ovo, bacon, cebola, batata-palha e salsinha, foi criado por uma churrascaria da capital paulista para homenagear o ex-jogador Biro Biro, ídolo da torcida corinthiana entre as décadas de 70 e 80. <strong>Arroz Biro Biro </strong>O prato, que leva arroz, ovo, bacon, cebola, batata-palha e salsinha, foi criado por uma churrascaria da capital paulista para homenagear o ex-jogador Biro Biro, ídolo da torcida corinthiana entre as décadas de 70 e 80.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/arroz-biro-biro.jpeg?quality=90&strip=info&w=842&w=636)
![<strong>Fettuccine Alfredo </strong>O molho surgiu quando o italiano Alfredo Di Lelio fez a receita de macarrão com molho de manteiga e queijo para estimular o apetite de sua mulher, Inês, que ficou muito abatida após o nascimento do primeiro filho, em 1908. Sua esposa gostou tanto que a receita foi para o restaurante que mantinham em Roma. <strong>Fettuccine Alfredo </strong>O molho surgiu quando o italiano Alfredo Di Lelio fez a receita de macarrão com molho de manteiga e queijo para estimular o apetite de sua mulher, Inês, que ficou muito abatida após o nascimento do primeiro filho, em 1908. Sua esposa gostou tanto que a receita foi para o restaurante que mantinham em Roma.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/macarrao.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Filé Wellington </strong>O general e político inglês Arthur Wellesley, primeiro duque de Wellington, era um homem indiferente à comida, nada gourmet. No entanto, dizem que o prato francês recebeu seu nome por conta da aparência: um cilindro marrom brilhante bem parecido com as botas do duque, que tinha mania de mantê-las sempre bem lustradas. <strong>Filé Wellington </strong>O general e político inglês Arthur Wellesley, primeiro duque de Wellington, era um homem indiferente à comida, nada gourmet. No entanto, dizem que o prato francês recebeu seu nome por conta da aparência: um cilindro marrom brilhante bem parecido com as botas do duque, que tinha mania de mantê-las sempre bem lustradas.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/wellington.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Molho Béchamel</strong>A história do molho feito com manteiga, leite e farinha tem várias origens. A mais conhecida delas diz que a receita foi criada pelo cozinheiro François-Pierre de la Varenne em homenagem a Louis de Béchamel, o marquês de Nointel, que era chefe do palácio de Luís 14, rei da França. A receita do molho aparece publicada em seu livro, Le Cuisinier François. <strong>Molho Béchamel</strong>A história do molho feito com manteiga, leite e farinha tem várias origens. A mais conhecida delas diz que a receita foi criada pelo cozinheiro François-Pierre de la Varenne em homenagem a Louis de Béchamel, o marquês de Nointel, que era chefe do palácio de Luís 14, rei da França. A receita do molho aparece publicada em seu livro, Le Cuisinier François.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/bechamel.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Bacalhau à Gomes de Sá </strong>O tradicional prato português leva o nome de seu criador, José Luis Gomes de Sá, que nasceu na cidade do Porto, em 1851. Após a falência do pai, que era um comerciante de bacalhau, Gomes de Sá foi obrigado a trabalhar como cozinheiro em um restaurante da região Norte de Portugal. Foi então que criou a famosa receita, deixando as lascas de bacalhau marinando em leite aquecido. <strong>Bacalhau à Gomes de Sá </strong>O tradicional prato português leva o nome de seu criador, José Luis Gomes de Sá, que nasceu na cidade do Porto, em 1851. Após a falência do pai, que era um comerciante de bacalhau, Gomes de Sá foi obrigado a trabalhar como cozinheiro em um restaurante da região Norte de Portugal. Foi então que criou a famosa receita, deixando as lascas de bacalhau marinando em leite aquecido.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/bacalhau.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Estrogonofe</strong>Existem várias versões sobre a origem do prato. Em uma delas, conta-se que um médico russo chamado Strogonoff trabalhava entre os caçadores de baleia e, após uma grande intoxicação, submeteu toda a tripulação a uma dieta à base de arroz, carne fermentada e suco de cebola. Outra versão diz que o prato leva o nome de uma rica família russa, os Stroganov, cuja origem é anterior a 1500. Existe ainda a teoria de que o nome nada mais é que um derivado do verbo “strogat”, que em russo significa “cortar em pedaços”. <strong>Estrogonofe</strong>Existem várias versões sobre a origem do prato. Em uma delas, conta-se que um médico russo chamado Strogonoff trabalhava entre os caçadores de baleia e, após uma grande intoxicação, submeteu toda a tripulação a uma dieta à base de arroz, carne fermentada e suco de cebola. Outra versão diz que o prato leva o nome de uma rica família russa, os Stroganov, cuja origem é anterior a 1500. Existe ainda a teoria de que o nome nada mais é que um derivado do verbo “strogat”, que em russo significa “cortar em pedaços”.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/119996442.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![<strong>Bloody Mary </strong>A exótica combinação de vodca e suco de tomate foi criada pelo francês Fernand Petiot, em um bar de Paris na década de 1920. O nome (Maria Sangrenta) seria uma homenagem à rainha Maria I da Inglaterra (1516 – 1558), que para reestabelecer o catolicismo mandou executar milhares de protestantes. <strong>Bloody Mary </strong>A exótica combinação de vodca e suco de tomate foi criada pelo francês Fernand Petiot, em um bar de Paris na década de 1920. O nome (Maria Sangrenta) seria uma homenagem à rainha Maria I da Inglaterra (1516 – 1558), que para reestabelecer o catolicismo mandou executar milhares de protestantes.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/blood-flickr.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Bolo Souza Leão</strong>O bolo que leva leite de coco, mandioca e gemas recebeu, em 2008, o título de Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco. Quem criou a receita foi a quituteira Dona Rita de Cássia Souza Leão Bezerra Cavalcanti, esposa de um coronel proprietário de engenhos. Para criara a receita, Dona Rita substituiu ingredientes europeus por outros locais. Há quem diga que o bolo foi servido ao imperador Dom Pedro II. <strong>Bolo Souza Leão</strong>O bolo que leva leite de coco, mandioca e gemas recebeu, em 2008, o título de Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco. Quem criou a receita foi a quituteira Dona Rita de Cássia Souza Leão Bezerra Cavalcanti, esposa de um coronel proprietário de engenhos. Para criara a receita, Dona Rita substituiu ingredientes europeus por outros locais. Há quem diga que o bolo foi servido ao imperador Dom Pedro II.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/3-sobremesas-pelo-brasil.jpg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![<strong>Pavlova </strong>O merengue recheado com chantili e decorado com frutas é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova, que nasceu em 1881. O delicado doce foi criado durante uma turnê de Pavlova pela Austrália e Nova Zelândia. No entanto, não se sabe exatamente o local da criação, o que ainda provoca debate entre os dois países, que reivindicam a paternidade da receita. <strong>Pavlova </strong>O merengue recheado com chantili e decorado com frutas é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova, que nasceu em 1881. O delicado doce foi criado durante uma turnê de Pavlova pela Austrália e Nova Zelândia. No entanto, não se sabe exatamente o local da criação, o que ainda provoca debate entre os dois países, que reivindicam a paternidade da receita.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/pavlova-thinkstock.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
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