A companhia aérea Gol liberou, no último dia 21 de outubro, o transporte de cães e gatos de pequeno porte para viajar junto com seus donos em voos internacionais, inclusive América do Sul e Caribe. Os animais de estimação já podiam viajar nas cabines da companhia aérea brasileira em voos nacionais desde abril de 2015. De lá pra cá, mais de 25 mil pets já viajaram na cabine de passageiros.
Para ser transportado na cabine, os animais precisam ter idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos. A caixa de transporte, chamada de kennel, deve ter espaço suficiente para que o cão ou gato consiga dar a volta em torno de si mesmo lá dentro. Ela também precisa ser feita de material firme, liso e resistente a vazamentos. E mesmo que viaje junto com o dono, a caixa deve ter uma etiqueta com nome, endereço e telefone do passageiro. O bicho está proibido de sair do kennel durante todo o tempo do voo.
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Apenas cães e gatos são permitidos. Outros animais de pequeno porte não podem embarcar (não será desta vez, Marylou). Só é permitido um bicho por passageiro. A caixinha com ele dentro deve ficar embaixo do banco, na frente do dono do animal, e não se pode viajar com dois bichos na mesma fileira de poltronas. Além disso, são permitidos apenas 4 bichos por voo. Ainda é preciso ligar para a companhia aérea (0300 101 2001) para solicitar a viagem do pet com, no mínimo, 3 horas de antecedência para voos domésticos e 24 horas para os internacionais.
E, seguindo a lógica de que não existe almoço grátis, o serviço de transporte de cães e gatos é pago à parte: a Gol cobra R$ 200 por trecho para quem comprou os bilhetes aéreos no Brasil, independente se o destino é nacional ou internacional. Para quem comprou as passagens fora do Brasil, a Gol cobra US$ 70 por trecho, que é convertido em moeda local do país de origem conforme o câmbio do dia da reserva.