Grafites em Londres: veja 20 pontos para apreciar a arte de rua na cidade
Obras de artistas anônimos e reconhecidos podem ser encontradas em diversos locais da cidade
![<strong>1. Caricatura da rainha Elizabeth II, por End Less</strong> A arte de rua está em constante movimento pelo fato de estar presente na cidade de Londres e, com isso, torna-se parte integrante da vida das pessoas. Um exemplo é essa rua, a localizada em um local conectado a outras vias e passagem necessária para várias pessoas durante o dia. Nessa imagem, destaque para a caricatura da rainha Elizabeth II, feita por End Less <strong>1. Caricatura da rainha Elizabeth II, por End Less</strong> A arte de rua está em constante movimento pelo fato de estar presente na cidade de Londres e, com isso, torna-se parte integrante da vida das pessoas. Um exemplo é essa rua, a localizada em um local conectado a outras vias e passagem necessária para várias pessoas durante o dia. Nessa imagem, destaque para a caricatura da rainha Elizabeth II, feita por End Less](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_9-1.jpeg?quality=90&strip=info&w=857&w=636)
![<strong>2. Arte de Cranio </strong> O interessante em Londres é que a arte de rua anda, lado a lado, com outras atividades culturais e ou comerciais. Não só na questão de ser inspirada por movimentos sociais e notícias locais, como também devido à localização em pontos estratégicos. Esse é o caso da arte do artista Cranio, que está ao lado de um dos brechós de grande referência na cidade. Número latitude no Google Maps: <strong>2. Arte de Cranio </strong> O interessante em Londres é que a arte de rua anda, lado a lado, com outras atividades culturais e ou comerciais. Não só na questão de ser inspirada por movimentos sociais e notícias locais, como também devido à localização em pontos estratégicos. Esse é o caso da arte do artista Cranio, que está ao lado de um dos brechós de grande referência na cidade. Número latitude no Google Maps:](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_8.jpeg?quality=90&strip=info&w=674&w=636)
![<strong>3. Diferentes artistas, diferentes técnicas</strong> E sabe o que tornou a arte de rua e o graffiti tão especiais em Londres? É a sua imensa capacidade de apresentar, em um mesmo espaço, não só artistas de diferentes nacionalidades e culturas, mas, sim, de técnicas totalmente distintas. Em outras palavras, os artistas não só apresentam as suas novidades para o público, como também desenvolvem em conjunto trabalhos e formam de sempre aprimorarem a sua expressão artística <strong>3. Diferentes artistas, diferentes técnicas</strong> E sabe o que tornou a arte de rua e o graffiti tão especiais em Londres? É a sua imensa capacidade de apresentar, em um mesmo espaço, não só artistas de diferentes nacionalidades e culturas, mas, sim, de técnicas totalmente distintas. Em outras palavras, os artistas não só apresentam as suas novidades para o público, como também desenvolvem em conjunto trabalhos e formam de sempre aprimorarem a sua expressão artística](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_1.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![<strong>4. Construtivismo de Nemos</strong> Vale lembrar que a arte de rua e o graffiti têm uma influência muito forte em uma categoria artística: o construtivismo, que é focada em apresentar como o meio influencia o indivíduo e vice-versa. Isso pode ser visto na obra de Nemos, que transmite uma mensagem social por intermédio de ações poéticas e surreais, como se os seus personagens pertencessem a um conto de fadas <strong>4. Construtivismo de Nemos</strong> Vale lembrar que a arte de rua e o graffiti têm uma influência muito forte em uma categoria artística: o construtivismo, que é focada em apresentar como o meio influencia o indivíduo e vice-versa. Isso pode ser visto na obra de Nemos, que transmite uma mensagem social por intermédio de ações poéticas e surreais, como se os seus personagens pertencessem a um conto de fadas](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_11.jpeg?quality=90&strip=info&w=726&w=636)
![<strong>5. East End de Londres: o epicentro do grafitti</strong>O percurso para procurar arte de rua é intenso na área East End de Londres porque são várias ruas seguidas, onde, aos poucos, você descobre novos trabalhos. Por outro lado, é interessante notar que o espaço oferece inúmeros estabelecimentos para o seu descanso, como livrarias, brechós, restaurantes e, claro, uma feirinha com comidas de todas as partes do mundo <strong>5. East End de Londres: o epicentro do grafitti</strong>O percurso para procurar arte de rua é intenso na área East End de Londres porque são várias ruas seguidas, onde, aos poucos, você descobre novos trabalhos. Por outro lado, é interessante notar que o espaço oferece inúmeros estabelecimentos para o seu descanso, como livrarias, brechós, restaurantes e, claro, uma feirinha com comidas de todas as partes do mundo](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_3.jpeg?quality=90&strip=info&w=857&w=636)
![<strong>6. Rua cheia de grafites de vários artistas </strong>Nessa rua, há diversas artes de rua de conhecidos artistas. Por isso, não deixe de percorrê-la cuidadosamente e com bastante atenção durante o seu trajeto. É importante sempre alternar as calçadas porque é provável que você encontre trabalho nos dois lados. Ah, se tiver um tempinho, não deixe também de entrar no brechó Blitz, que possui um café formidável. Aproveite para descansar! <strong>6. Rua cheia de grafites de vários artistas </strong>Nessa rua, há diversas artes de rua de conhecidos artistas. Por isso, não deixe de percorrê-la cuidadosamente e com bastante atenção durante o seu trajeto. É importante sempre alternar as calçadas porque é provável que você encontre trabalho nos dois lados. Ah, se tiver um tempinho, não deixe também de entrar no brechó Blitz, que possui um café formidável. Aproveite para descansar!](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_4.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>7. Rua em constante mutação</strong>Ainda na mesma rua, há é uma parede que está em constante ‘mutação artística’. Por isso, vale a pena tirar uma foto e guardar como recordação, pois, se você voltar ao local depois de pouco tempo é bem provável que outro artista já tenha desenvolvido um outro trabalho por cima <strong>7. Rua em constante mutação</strong>Ainda na mesma rua, há é uma parede que está em constante ‘mutação artística’. Por isso, vale a pena tirar uma foto e guardar como recordação, pois, se você voltar ao local depois de pouco tempo é bem provável que outro artista já tenha desenvolvido um outro trabalho por cima](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_6.jpeg?quality=90&strip=info&w=455&w=636)
![<strong>8. Pássaro: grafite do artista belga ROA </strong>Ao se deparar com essa parede, não deixe de gastar um tempinho admirando a ave do artista belga ROA, que, geralmente, produz imagens de animais e pássaros silvestres e urbanos que são nativos na área em que são pintados. Ele tem obras espalhadas em diversas partes do mundo, com destaque para os trabalhos na Nova Zelândia, como uma taturana produzida em janeiro de 2014 <strong>8. Pássaro: grafite do artista belga ROA </strong>Ao se deparar com essa parede, não deixe de gastar um tempinho admirando a ave do artista belga ROA, que, geralmente, produz imagens de animais e pássaros silvestres e urbanos que são nativos na área em que são pintados. Ele tem obras espalhadas em diversas partes do mundo, com destaque para os trabalhos na Nova Zelândia, como uma taturana produzida em janeiro de 2014](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2138_5.jpeg?quality=90&strip=info&w=394&w=636)
![<strong>9. Bairro Camden Town</strong>Quer descobrir novos graffitis, além daqueles expostos em Brick Lane e Waterloo? A sugestão é ir ao bairro Camden Town, que, além de ter um comércio muito forte, começa a se estabelecer como um cenário cultural bastante vibrante. Esse graffiti fica bem próximo ao Camden Lock Market, uma espécie de feira / mercado ideal para degustar comidas e realizar compras <strong>9. Bairro Camden Town</strong>Quer descobrir novos graffitis, além daqueles expostos em Brick Lane e Waterloo? A sugestão é ir ao bairro Camden Town, que, além de ter um comércio muito forte, começa a se estabelecer como um cenário cultural bastante vibrante. Esse graffiti fica bem próximo ao Camden Lock Market, uma espécie de feira / mercado ideal para degustar comidas e realizar compras](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_13.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>10. Leake Street Graffiti Tunnel, de NTS</strong>Sabia que graffiti e arte de rua não são palavras sinônimas? Graffiti é uma intervenção feita por intermédio de tipos de letras e tags. Já a arte de rua ou street art é uma manifestação artística que pode ser desenvolvida com diversas ferramentas, desde o estêncil até instalações, desenhos em 3D, entre outras. Nessa imagem, você observa um graffiti instalado no mais extenso local de arte de rua da cidade londrina, o Leake Street Graffiti Tunnel, de autoria de NTS <strong>10. Leake Street Graffiti Tunnel, de NTS</strong>Sabia que graffiti e arte de rua não são palavras sinônimas? Graffiti é uma intervenção feita por intermédio de tipos de letras e tags. Já a arte de rua ou street art é uma manifestação artística que pode ser desenvolvida com diversas ferramentas, desde o estêncil até instalações, desenhos em 3D, entre outras. Nessa imagem, você observa um graffiti instalado no mais extenso local de arte de rua da cidade londrina, o Leake Street Graffiti Tunnel, de autoria de NTS](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_19.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>11. Estação Waterloo</strong>Antes de falarmos do Túnel, que tal descobrir onde ele se localiza? É na Estação Waterloo, que, além desse espaço de arte a céu aberto, também concentra outras obras por suas ruas. Uma delas é essa, que você pode visualizar assim que sai do metrô <strong>11. Estação Waterloo</strong>Antes de falarmos do Túnel, que tal descobrir onde ele se localiza? É na Estação Waterloo, que, além desse espaço de arte a céu aberto, também concentra outras obras por suas ruas. Uma delas é essa, que você pode visualizar assim que sai do metrô](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_16.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>12. Pintura na entrada de um restaurante</strong>Ao se dirigir para o Túnel, não deixe de prestar atenção no percurso, que, além de brechós e restaurantes, também conta com pinturas em algumas paredes. Um exemplo é essa, na entrada de um restaurante <strong>12. Pintura na entrada de um restaurante</strong>Ao se dirigir para o Túnel, não deixe de prestar atenção no percurso, que, além de brechós e restaurantes, também conta com pinturas em algumas paredes. Um exemplo é essa, na entrada de um restaurante](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_15.jpeg?quality=90&strip=info&w=898&w=636)
![<strong>13. Leake Street Graffiti Tunnel</strong>O Leake Street Graffiti Tunnel é um local autorizado para os artistas produzirem arte de rua e/ou graffiti. Além disso, o espaço também abriga evento culturais periodicamente. Essa área ganhou referência, em 2008, quando o reconhecido artista britânico Banksy fez uma intervenção no espaço por intermédio da idealização do Festival Can (can, significa, em inglês, a latinha de spray). O nome do evento era uma referência ao Festival de Cinema de Cannes <strong>13. Leake Street Graffiti Tunnel</strong>O Leake Street Graffiti Tunnel é um local autorizado para os artistas produzirem arte de rua e/ou graffiti. Além disso, o espaço também abriga evento culturais periodicamente. Essa área ganhou referência, em 2008, quando o reconhecido artista britânico Banksy fez uma intervenção no espaço por intermédio da idealização do Festival Can (can, significa, em inglês, a latinha de spray). O nome do evento era uma referência ao Festival de Cinema de Cannes](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_17.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>14. "Let go"</strong>O interessante é que, após esse movimento de arte de rua ganhar espaço no túnel e intensa divulgação local, Bansky começou a ser valorizado pelo seu trabalho. Hoje, quando o artista produz uma obra em um espaço, os donos dos imóveis protegem a área. Dessa forma, além de atrair turistas e pessoas interessadas em arte de rua, o valor do imóvel aumenta em cerca de 60 a 70% <strong>14. "Let go"</strong>O interessante é que, após esse movimento de arte de rua ganhar espaço no túnel e intensa divulgação local, Bansky começou a ser valorizado pelo seu trabalho. Hoje, quando o artista produz uma obra em um espaço, os donos dos imóveis protegem a área. Dessa forma, além de atrair turistas e pessoas interessadas em arte de rua, o valor do imóvel aumenta em cerca de 60 a 70%](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_20.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>15. Bansky e Invader</strong>Os trabalhos de Bansky apresentam, com toques de ironia, uma crítica à sociedade atual, com foco nas questões que envolvem guerra e política. Além disso, um dos seus filmes concorreu ao Oscar. Contudo, o artista não é o único que fez (e ainda faz) história pelas ruas de Londres. O trabalho do artista francês Invader também é muito respeitado. Seus trabalhos lembram personagens de videogame e são feitos em pequenas lajotas, que os donos dos imóveis retiram para vender no comércio eletrônico <strong>15. Bansky e Invader</strong>Os trabalhos de Bansky apresentam, com toques de ironia, uma crítica à sociedade atual, com foco nas questões que envolvem guerra e política. Além disso, um dos seus filmes concorreu ao Oscar. Contudo, o artista não é o único que fez (e ainda faz) história pelas ruas de Londres. O trabalho do artista francês Invader também é muito respeitado. Seus trabalhos lembram personagens de videogame e são feitos em pequenas lajotas, que os donos dos imóveis retiram para vender no comércio eletrônico](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_18.jpeg?quality=90&strip=info&w=862&w=636)
![<strong>16. Instalação aproveitadora</strong>Com toda essa ‘euforia lucrativa’ sobre a arte de rua britânica, há também um outro ponto polêmico. Os artistas que estão começando a se estabelecer no mercado e na rua "aproveitam" obras já reconhecidas para fazer os seus trabalhos. Ou seja, muitos deles fazem intervenções e/ ou pintam por cima. É o caso dessa instalação, que foi pintada na vidraça sobre uma arte do Bansky, que hoje já não pode ser vista. Isso, de certa forma, comprova o quanto a arte de rua é contemporânea e mutável como as cidades e corre ao lado dos acontecimentos da sociedade atual <strong>16. Instalação aproveitadora</strong>Com toda essa ‘euforia lucrativa’ sobre a arte de rua britânica, há também um outro ponto polêmico. Os artistas que estão começando a se estabelecer no mercado e na rua "aproveitam" obras já reconhecidas para fazer os seus trabalhos. Ou seja, muitos deles fazem intervenções e/ ou pintam por cima. É o caso dessa instalação, que foi pintada na vidraça sobre uma arte do Bansky, que hoje já não pode ser vista. Isso, de certa forma, comprova o quanto a arte de rua é contemporânea e mutável como as cidades e corre ao lado dos acontecimentos da sociedade atual](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_2.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>17. Região de Brick Lane</strong>Além do Leake Street Graffiti Tunnel, outro ponto obrigatório para quem está em busca da arte de rua em Londres é a região de Brick Lane e algumas áreas alternativas de East End, principalmente essa última, que evoluiu ao deixar de ter favelas vitorianas para ser uma das localidades que apresentam as últimas tendências na área de moda, comportamento, gastronomia e cultura <strong>17. Região de Brick Lane</strong>Além do Leake Street Graffiti Tunnel, outro ponto obrigatório para quem está em busca da arte de rua em Londres é a região de Brick Lane e algumas áreas alternativas de East End, principalmente essa última, que evoluiu ao deixar de ter favelas vitorianas para ser uma das localidades que apresentam as últimas tendências na área de moda, comportamento, gastronomia e cultura](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_12.jpeg?quality=90&strip=info&w=641&w=636)
![<strong>18. Obras roubadas</strong>Na área também impera uma outra forma de "atitude": muitas obras são roubadas. E quem acha que a parede sem trabalhos é algo negativo está muito enganado. Os artistas veem nessa ação uma forma de marcarem o seu espaço, já que, teoricamente, uma ‘nova’ área foi disponibilizada <strong>18. Obras roubadas</strong>Na área também impera uma outra forma de "atitude": muitas obras são roubadas. E quem acha que a parede sem trabalhos é algo negativo está muito enganado. Os artistas veem nessa ação uma forma de marcarem o seu espaço, já que, teoricamente, uma ‘nova’ área foi disponibilizada](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_10.jpeg?quality=90&strip=info&w=850&w=636)
![<strong>19. À procura da "obra perfeita”</strong>Não se assuste se, durante sua busca pela street art, você se deparar com várias pessoas ao seu redor também à procura da "obra perfeita”. A cidade se tornou um celeiro mundial de grafiteiros e/ou artistas. E, como poderá perceber, essa linguagem artística é abraçada pelo comércio local que estimula essa espécie de "turismo urbano" pela própria cidade e pelo universo cultural – não só londrino, como também de outros países que apontam Londres como uma das capitais mais importantes para a arte de rua mundial <strong>19. À procura da "obra perfeita”</strong>Não se assuste se, durante sua busca pela street art, você se deparar com várias pessoas ao seu redor também à procura da "obra perfeita”. A cidade se tornou um celeiro mundial de grafiteiros e/ou artistas. E, como poderá perceber, essa linguagem artística é abraçada pelo comércio local que estimula essa espécie de "turismo urbano" pela própria cidade e pelo universo cultural – não só londrino, como também de outros países que apontam Londres como uma das capitais mais importantes para a arte de rua mundial](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_7.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![<strong>20. Cambridge Heath Road</strong>Saia da zona de conforto! Por mais que a cidade tenha pontos fixos e famosos em que você pode encontrar a arte de rua, a cidade guarda muitas surpresas, em momentos que você jamais imaginaria. É o caso desse graffiti, localizado ao lado de um espaço cultural em Cambridge Heath Road <strong>20. Cambridge Heath Road</strong>Saia da zona de conforto! Por mais que a cidade tenha pontos fixos e famosos em que você pode encontrar a arte de rua, a cidade guarda muitas surpresas, em momentos que você jamais imaginaria. É o caso desse graffiti, localizado ao lado de um espaço cultural em Cambridge Heath Road](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/01/2015_04_14_2139_14.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
Quem visita Londres deve incluir em seu roteiro uma ou várias idas a um tipo diferente de museu. Sem portas ou janelas, ele está espalhado por toda a cidade e pode ser apreciado a qualquer hora do dia e da noite, e, o melhor, com entrada gratuita!
Na cidade, a street art, ou arte de rua, de autoria dos mais diversos nomes da área – sejam eles célebres ou anônimos, originários de diferentes partes do mundo – movimenta não só o turismo (já que, considerando a importância que esse tipo de linguagem artística tem em Londres, é possível participar de visitas guiadas para conhecê-la), como também joga luz à carreira desses criadores urbanos.
Por isso, o site da Viagem e Turismo selecionou 20 destinos na capital Londrina para que os seus olhos possam conferir as maravilhas que ilustram os muros da cidade. As opções vão desde um ponto obrigatório para todo turista, na efervescente Camden Town, até um túnel em que há intervenções artísticas 24 horas por dia, sete dias da semana, do seu chão ao teto, em Waterloo.
Para facilitar a localização de cada trabalho pela cidade, navegue pelo mapa abaixo e descubra as áreas onde poderá encontrá-los:
https://www.google.com/maps/d/embed?mid=z67tLcG-YDrY.kXuGAWrFtNqQ