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Trekking pelo mundo: 10 trilhas espetaculares para ir a pé
Tá a fim de sair caminhando por belíssimas trilhas? Então você precisa ver essas fotos inspiradoras
Precisa de uma forcinha para enfrentar um trekking “perrenguento” de vários dias no meio do mato, sem banheiro, sem cama, sem roupa limpa, sem comida quentinha?
O diagnóstico é fácil. Você precisa da maior motivação dos trilheiros pelo mundo: o visual alucinante do planeta Terra, que a gente só vê depois de longas caminhadas na natureza. Veja as fotos abaixo e inspire-se para a sua próxima aventura!
![<strong>GR20 (França)</strong> A trilha de 200 quilômetros atravessa toda a ilha de Córsega e liga Calenzana, na Balagne, a Conca, ao norte de Porto Vecchio. É conhecida pelos diversos cenários que aparecem ao longo do caminho: florestas, lagos glaciais, picos nevados, planícies, crateras criadas pela ação dos ventos e planícies de gelo. Criado em 1972, o percurso traz subidas e descidas e trechos cheios de pedras e rochas escorregadias <strong>GR20 (França)</strong> A trilha de 200 quilômetros atravessa toda a ilha de Córsega e liga Calenzana, na Balagne, a Conca, ao norte de Porto Vecchio. É conhecida pelos diversos cenários que aparecem ao longo do caminho: florestas, lagos glaciais, picos nevados, planícies, crateras criadas pela ação dos ventos e planícies de gelo. Criado em 1972, o percurso traz subidas e descidas e trechos cheios de pedras e rochas escorregadias](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/153724999.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Trilha Inca (Peru)</strong> A antiga trilha aberta pelos incas, que leva ao vale sagrado de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/peru-machu-picchu" rel="Machu Picchu" target="_blank"><strong>Machu Picchu</strong></a>, hoje é percorrida por milhares de aventureiros que encontram montanhas com picos congelados, florestas altas, ruínas e penhascos ao longo do caminho. Julho é o mês mais recomendado para encará-la por ser uma época seca e sem chuva. O trajeto clássico tem aproximadamente 45 quilômetros e dura quatro dias. No entanto, existem opções de trilhas mais curtas (dois dias, por exemplo). O mal de altitude é o principal vilão para os aventureiros, que normalmente é combatido mascando folhas de coca <strong>Trilha Inca (Peru)</strong> A antiga trilha aberta pelos incas, que leva ao vale sagrado de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/peru-machu-picchu" rel="Machu Picchu" target="_blank"><strong>Machu Picchu</strong></a>, hoje é percorrida por milhares de aventureiros que encontram montanhas com picos congelados, florestas altas, ruínas e penhascos ao longo do caminho. Julho é o mês mais recomendado para encará-la por ser uma época seca e sem chuva. O trajeto clássico tem aproximadamente 45 quilômetros e dura quatro dias. No entanto, existem opções de trilhas mais curtas (dois dias, por exemplo). O mal de altitude é o principal vilão para os aventureiros, que normalmente é combatido mascando folhas de coca](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/495872559.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Caminho da Morte - Monte Huashan (China) </strong> A trilha repleta de subidas totalmente verticais e caminhos perigosos está localizada no Monte Huashan, a 120 quilômetros da cidade Xian, na província de Shaanxi. No final do percurso, está um famoso templo taoísta construído no século 2 a.c. e situado a mais de dois mil metros de altura. No trajeto, de aproximadamente seis quilômetros, os aventureiros encontram longas escadarias, trilhas de madeira, pontes em precipícios e atravessam locais agarrados a correntes <strong>Caminho da Morte - Monte Huashan (China) </strong> A trilha repleta de subidas totalmente verticais e caminhos perigosos está localizada no Monte Huashan, a 120 quilômetros da cidade Xian, na província de Shaanxi. No final do percurso, está um famoso templo taoísta construído no século 2 a.c. e situado a mais de dois mil metros de altura. No trajeto, de aproximadamente seis quilômetros, os aventureiros encontram longas escadarias, trilhas de madeira, pontes em precipícios e atravessam locais agarrados a correntes](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/90078058_b9089100a1_o.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Rota do Che (Bolívia)</strong> Criada em 2007 pelo governo boliviano, a "Ruta del Che" leva o visitante aos últimos lugares onde esteve o guerrilheiro Ernesto Che Guevara antes de seu grupo ser emboscado pelo exército boliviano, no cânion de Quebrado del Yuro, em 1967. A "rota" começa na cidade de Vallegrande (seis horas de Santa Cruz de la Sierra) e passa, entre outros, pelo hospital Señor de Malta, onde o corpo do guerrilheiro foi exposto após fuzilamento, refaz o caminho que Che passou ao ser ferido e aprisionado, incluindo Quebrado del Yuro, e a escola onde foi fuzilado <strong>Rota do Che (Bolívia)</strong> Criada em 2007 pelo governo boliviano, a "Ruta del Che" leva o visitante aos últimos lugares onde esteve o guerrilheiro Ernesto Che Guevara antes de seu grupo ser emboscado pelo exército boliviano, no cânion de Quebrado del Yuro, em 1967. A "rota" começa na cidade de Vallegrande (seis horas de Santa Cruz de la Sierra) e passa, entre outros, pelo hospital Señor de Malta, onde o corpo do guerrilheiro foi exposto após fuzilamento, refaz o caminho que Che passou ao ser ferido e aprisionado, incluindo Quebrado del Yuro, e a escola onde foi fuzilado](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/che.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Campo Base do Monte Everest (Nepal)</strong> O Campo Base da maior montanha do mundo é um dos percursos para trekking mais procurados por aventureiros. A trilha saindo de Lukla, no Himalaia, até o Campo Base de Nepal costuma ser feita em 16 dias, chegando a uma altitude de cerca de 5.500 metros. Vilarejos com monastérios budistas, florestas e vistas deslumbrantes são os principais atrativos da caminhada <strong>Campo Base do Monte Everest (Nepal)</strong> O Campo Base da maior montanha do mundo é um dos percursos para trekking mais procurados por aventureiros. A trilha saindo de Lukla, no Himalaia, até o Campo Base de Nepal costuma ser feita em 16 dias, chegando a uma altitude de cerca de 5.500 metros. Vilarejos com monastérios budistas, florestas e vistas deslumbrantes são os principais atrativos da caminhada](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/everest.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Pays Dogon (Mali)</strong> A trilha que percorre a região "do povo Dogon", conhecido por seus dançarinos mascarados, pode durar até 10 dias e leva aos penhascos da falésia de Bandiagara, que servia de refúgio natural para os dogons. Lá, eles construíam casas feitas de argila, palha e esterco bovino, quase imperceptíveis à distância e acessíveis apenas escalando as rochas <strong>Pays Dogon (Mali)</strong> A trilha que percorre a região "do povo Dogon", conhecido por seus dançarinos mascarados, pode durar até 10 dias e leva aos penhascos da falésia de Bandiagara, que servia de refúgio natural para os dogons. Lá, eles construíam casas feitas de argila, palha e esterco bovino, quase imperceptíveis à distância e acessíveis apenas escalando as rochas](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/153502285.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Narrows (Estados Unidos)</strong>Mais da metade da caminhada de 26 quilômetros pelos cânions do Zion National Park, em Utah (EUA), é feito em águas rasas e, algumas vezes, nadando pelo rio Virgin. A corrente é rápida, a água é fria e as pedras sobre o rio são bastante escorregadias. Além dos cânions, é possível observar jardins suspensos, fontes naturais e grutas de arenito <strong>Narrows (Estados Unidos)</strong>Mais da metade da caminhada de 26 quilômetros pelos cânions do Zion National Park, em Utah (EUA), é feito em águas rasas e, algumas vezes, nadando pelo rio Virgin. A corrente é rápida, a água é fria e as pedras sobre o rio são bastante escorregadias. Além dos cânions, é possível observar jardins suspensos, fontes naturais e grutas de arenito](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/162262215.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Glaciar Baltoro e K2 (Paquistão)</strong> Um imenso corredor de gelo leva ao segundo maior pico do mundo, o K2, no Paquistão. O caminho que começa seguindo rios gelados leva até 15 dias para ser completado e passa por glaciares e montanhas de granito que chegam a ter mais de seis mil metros de altura <strong>Glaciar Baltoro e K2 (Paquistão)</strong> Um imenso corredor de gelo leva ao segundo maior pico do mundo, o K2, no Paquistão. O caminho que começa seguindo rios gelados leva até 15 dias para ser completado e passa por glaciares e montanhas de granito que chegam a ter mais de seis mil metros de altura](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/3329757279_8338fd975b_o.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Parque Nacional Aparados da Serra (Santa Catarina, Rio Grande do Sul)</strong> A Trilha do Rio do Boi passa dentro da fenda do Cânion do Itaimbezinho (foto), no Parque Nacional Aparados da Serra, que fica na divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. São 12 quilômetros de caminhada atravessando pedras e andando por dentro do Rio do Boi. Durante o percurso, é possível explorar os 5,8 quilômetros de extensão e os 720 metros de profundidade do cânion. A trilha começa na cidade de Praia Grande (SC) <strong>Parque Nacional Aparados da Serra (Santa Catarina, Rio Grande do Sul)</strong> A Trilha do Rio do Boi passa dentro da fenda do Cânion do Itaimbezinho (foto), no Parque Nacional Aparados da Serra, que fica na divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. São 12 quilômetros de caminhada atravessando pedras e andando por dentro do Rio do Boi. Durante o percurso, é possível explorar os 5,8 quilômetros de extensão e os 720 metros de profundidade do cânion. A trilha começa na cidade de Praia Grande (SC)](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/6255891873_e68df1d42d_o.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>Parque Nacional da Serra da Bocaina (São Paulo, Rio de Janeiro)</strong> A Trilha do Ouro é o mais famoso atrativo do Parque Nacional da Serra da Bocaina, com trechos de piso pé-de-moleque, cachoeiras e contato direto com a Mata Atlântica. A partir da portaria do parque são três dias de caminhada, começando com 23 quilômetros e duas cachoeiras para contemplação. Depois outros 10 quilômetros no segundo dia, com vista para a Cachoeira dos Veados e 18 quilômetros no terceiro, onde concentra o calçamento pé-de-moleque e a mata mais fechada <strong>Parque Nacional da Serra da Bocaina (São Paulo, Rio de Janeiro)</strong> A Trilha do Ouro é o mais famoso atrativo do Parque Nacional da Serra da Bocaina, com trechos de piso pé-de-moleque, cachoeiras e contato direto com a Mata Atlântica. A partir da portaria do parque são três dias de caminhada, começando com 23 quilômetros e duas cachoeiras para contemplação. Depois outros 10 quilômetros no segundo dia, com vista para a Cachoeira dos Veados e 18 quilômetros no terceiro, onde concentra o calçamento pé-de-moleque e a mata mais fechada](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/1518188791_996367338c_o.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)