Um roteiro a pé por Basileia, a capital cultural da Suíça
Admire a arquitetura de vanguarda e famosos museus em Basileia, na Suíça
Por Adriana Setti
Atualizado em 30 set 2021, 11h52 - Publicado em 15 jan 2016, 21h08
Fondation Beyeler, Basileia, Suíça (/)
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1/10 1. O Museum Tinguely é ótimo para espantar o tédio dos pequenos - com 50 obras do suíço Jean Tinguely (1925-1991), que abusam de roldanas, motores e catracas. (Paul Sacher-Anlage 2) (Divulgação/Divulgação)
2/10 1. Obra do Tinguely Museum (Divulgação/Divulgação)
3/10 2. O Kunstmuseum é o museu mais antigo do país, tem grande acervo de pinturas do século 15 e 16 (Lucas Cranach, Hans Holbein e outros), de modernos (Chirico, Braque, Chagall) e razoável de contemporâneos (da pop art americana a Joseph Beuys). St. (Alban-Graben 16) (Divulgação/Divulgação)
4/10 3. Vale visitar a fábrica Vitra, com prédios desenhados pela nata da arquitetura. O showroom é dos suíços Herzog e de Meuron; armazéns e escritórios, da iraquiana Zaha Hadid e do japonês Tadao Ando. E o pequeno museu do americano Frank O. Gehry. Na foto, as cobiçadas cadeiras que deram fama ao lugar (Charles-Eames-Strasse, 1) (Divulgação/Divulgação)
5/10 3. Um dos prédios do Vitra Campus, que fica na Alemanha (Divulgação/Divulgação)
6/10 4. A marca do hotel Der Teufelhof está no telhado - a escultura de um equilibrista. O hotel funciona como galeria e abriga um pequeno teatro. Um de seus dois restaurantes foi estrelado pelo Michelin. (Leonhardsgraben 49) (Divulgação/Divulgação)
7/10 4. Um dos quartos do hotel Der Teufelhof (Divulgação/Divulgação)
8/10 5. A Fondation Beyeler exibe a coleção do fundador da Art Basel, Ernst Beyeler. O acervo tem Van Gogh, Mark Rothko, Picasso, Richard Serra (foto), e o prédio é projetado pelo italiano Renzo Piano, prêmio Pritzker de 1998 (o Nobel da arquitetura). Fica em uma villa, com parque e restaurante. (Baselstrasse 101) (Divulgação/Divulgação)
9/10 5. O prédio da Fondation Beyeler foi projetado por Renzo Piano, vencedor do prêmio Pritzker (Divulgação/Divulgação)
10/10 5. Quadros da brasileira Beatriz Milhazes na Fondation Beyeler (Divulgação/Divulgação)