Grécia
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![<strong>Ouzo, Grécia</strong>Símbolo da cultura grega, este destilado aromatizado com aniz é amplamente consumido na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank"><strong>Grécia</strong></a> e no <strong>Chipre</strong>. Servido como aperitivo, pode ser apreciado puro e bem gelado, em copos pequenos ou misturado à água ou gelo, quando a bebida, originalmente transparente, ganha um aspecto leitoso. O acompanhamento ideal são as <em>mezedes </em>- tira-gostos compostos de lulas, camarões, polvos e legumes grelhados.Graduação alcoólica media: 37,5 a 50 <strong>Ouzo, Grécia</strong>Símbolo da cultura grega, este destilado aromatizado com aniz é amplamente consumido na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank"><strong>Grécia</strong></a> e no <strong>Chipre</strong>. Servido como aperitivo, pode ser apreciado puro e bem gelado, em copos pequenos ou misturado à água ou gelo, quando a bebida, originalmente transparente, ganha um aspecto leitoso. O acompanhamento ideal são as <em>mezedes </em>- tira-gostos compostos de lulas, camarões, polvos e legumes grelhados.Graduação alcoólica media: 37,5 a 50](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/136223110.jpg?quality=90&strip=info&w=923&w=636)
![<strong>Museu da Acrópole</strong><strong>Onde: </strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_blank">Atenas</a>, Grécia<strong>Por que ir?</strong> Ao longo dos séculos 18, 19 e 20, potências imperialistas como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" rel="França" target="_blank">França</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha " target="_blank">Alemanha </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/reino-unido" rel="Inglaterra " target="_blank">Inglaterra </a>forniram seus principais museus com tesouros garimpados em todo o Oriente. As fontes nem sempre eram legais: compras suspeitas, pressões políticas ou pura pilhagem. Nas últimas décadas, porém, nações como Irã, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/turquia" rel="Turquia" target="_blank">Turquia</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/egito" rel="Egito " target="_blank">Egito </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia " target="_blank">Grécia </a>vêm engrossando antigas reinvidicações de ter seus bens históricos repatriados. O alvo? Importantes museus da Europa Ocidental. A resposta? Vocês não têm condição de tomar conta dessas preciosidades. Esta até que era uma boa resposta, lembrando-se que o <strong>Museu do Cairo </strong>é o pior melhor museu do mundo, tal o pandemônio que reina em suas galerias. O <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/grecia-atenas-atracao-museu-da-acropole" rel="Museu da Acrópole " target="_blank">Museu da Acrópole </a>é uma das primeiras mostras de que estas nações estão aptas a receber os bens que de fato lhes pertencem. A não ser que a crise afete esses clamores.<strong>Destaques:</strong> os mármores retirados do Parthenon. O resto está na Inglaterra. <strong>Museu da Acrópole</strong><strong>Onde: </strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_blank">Atenas</a>, Grécia<strong>Por que ir?</strong> Ao longo dos séculos 18, 19 e 20, potências imperialistas como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" rel="França" target="_blank">França</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha " target="_blank">Alemanha </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/reino-unido" rel="Inglaterra " target="_blank">Inglaterra </a>forniram seus principais museus com tesouros garimpados em todo o Oriente. As fontes nem sempre eram legais: compras suspeitas, pressões políticas ou pura pilhagem. Nas últimas décadas, porém, nações como Irã, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/turquia" rel="Turquia" target="_blank">Turquia</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/egito" rel="Egito " target="_blank">Egito </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia " target="_blank">Grécia </a>vêm engrossando antigas reinvidicações de ter seus bens históricos repatriados. O alvo? Importantes museus da Europa Ocidental. A resposta? Vocês não têm condição de tomar conta dessas preciosidades. Esta até que era uma boa resposta, lembrando-se que o <strong>Museu do Cairo </strong>é o pior melhor museu do mundo, tal o pandemônio que reina em suas galerias. O <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/grecia-atenas-atracao-museu-da-acropole" rel="Museu da Acrópole " target="_blank">Museu da Acrópole </a>é uma das primeiras mostras de que estas nações estão aptas a receber os bens que de fato lhes pertencem. A não ser que a crise afete esses clamores.<strong>Destaques:</strong> os mármores retirados do Parthenon. O resto está na Inglaterra.](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/acropolis-museum-maarten-dirkse.jpg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![<strong>Monte Olimpo, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank">Grécia</a></strong>Lar do deuses, trono de Zeus. Por séculos a sagrada montanha do Olimpo foi o centro da mitologia helênica. Hoje, porém, atrai milhares de montanhistas em busca de paisagens estonteantes e paredões desafiadores <strong>Monte Olimpo, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank">Grécia</a></strong>Lar do deuses, trono de Zeus. Por séculos a sagrada montanha do Olimpo foi o centro da mitologia helênica. Hoje, porém, atrai milhares de montanhistas em busca de paisagens estonteantes e paredões desafiadores](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/deetrak-cc.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
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![<strong>Santorini, Grécia</strong>Não bastasse o irremediável ar mediterrâneo, boa parte das vilas desta ilha grega encastela-se dramaticamente sobre um penhasco debruçado sobre o mar. O azul das águas e o branco das casas caiadas são um feliz contraste para festins regados a ouzo e saladas de polvo untados do melhor azeite helênico.<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-santorini" rel="Santorini " target="_blank">Santorini </a>não tem praias como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-mykonos" rel="Mykonos" target="_blank">Mykonos</a>, nem é a casa de Afrodite, mas é a nossa dica grega para casais apaixonados. E nem deu espaço para falar do pôr-do-sol... <strong>Santorini, Grécia</strong>Não bastasse o irremediável ar mediterrâneo, boa parte das vilas desta ilha grega encastela-se dramaticamente sobre um penhasco debruçado sobre o mar. O azul das águas e o branco das casas caiadas são um feliz contraste para festins regados a ouzo e saladas de polvo untados do melhor azeite helênico.<a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-santorini" rel="Santorini " target="_blank">Santorini </a>não tem praias como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-mykonos" rel="Mykonos" target="_blank">Mykonos</a>, nem é a casa de Afrodite, mas é a nossa dica grega para casais apaixonados. E nem deu espaço para falar do pôr-do-sol...](https://gutenberg.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/104822468.jpeg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
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Sob qualquer ângulo que se analise a Grécia, seu povo e sua cultura, o resultado será um superlativo. Banhado por alguns dos mares mais famosos da Europa e da Ásia – Jônico, Mediterrâneo, Mirtóico e Egeu, entre outros –, pontuados por ilhas fantásticas, é um país de belezas naturais quase incontáveis. O deslumbre invade também o continente, onde as montanhas do Peloponeso, as rochas de Meteora e outros cartões-postais completam o pacote, como as badaladas praias de Mykonos. Descubra os vestígios de Péricles e o apogeu da cultura grega em Atenas, as origens dos Jogos Olímpicos em Olímpia e se encante com as cúpulas azuis e paisagens vertiginosas de Santorini. Encontre as pegadas das antigas civilizações que construíram, ao longo de milênios, um patrimônio arquitetônico, filosófico e cultural cujo valor não pode ser medido. Para conhecer um pouco dessa história não deixe de passar pela Creta dos minotauros e a Delos dos deuses. E os mesmos gregos que há 3 ou 4 mil anos já falavam em democracia e elaboravam uma rica mitologia são os que hoje recebem com seu notório calor os turistas. Para isso não deixe de mergulhar também na apetitosa culinária da península e suas ilhas, que vai da clássica salada horiatiki a incríveis pratos com frutos do mar. Isso tudo é claro arrematado com o azeite de veneráveis oliveiras, o vinho de Baco e um bom cálice do destilado ouzo para brindar.
SUGESTÃO DE ROTEIRO
Um roteiro com os destaques da Grécia pode ser combinado com um pulo até a Turquia ou mesclando bem destinos de continente e insulares. Fora os programas fechados dos cruzeiros, o viajante independente pode fazer um circuito com quatro noites em Atenas, uma em Olímpia e duas ou três na região de Meteora. Daí, siga para Delfos (de passagem por Tebas) e uma semana nas ilhas, incluindo Delos, Mykonos e Santorini. Na “perna” das ilhas, você pode optar por mini-cruzeiros de três a oito noites, passando inclusive pelo litoral turco, com paradas em Éfeso e Kusadasi.
COMO CHEGAR
Não há voos diretos do Brasil para a Grécia. É preciso fazer uma conexão em alguma capital da Europa. As opções são: Air France (4003-9955, 0800-8889955, www.airfrance.com.br), via Paris; Alitalia (11/2171-7610, www.alitalia.com.br), via Milão; British Airways (4004-4440, 0300-7896140, www.ba.com), via Londres; Ibéria (11/3218-7130, www.iberia.com), via Madri; KLM (4003-1888, 0800-8881888, www.klm.com), via Amsterdã; Swiss (11/3049-2720, www.swiss.com), via Zurique; e TAP (11/2131-1200, 0300-2106060, www.flytap.com.br), via Lisboa. O aeroporto internacional de Elefetherios Venizelos, em Atenas, fica a 27 quilômetros de distância do centro da cidade. Sua grande vantagem é estar diretamente interligado a uma estação de metrô. O bilhete custa € 6 e leva até o porto de Pireu, a 11 quilômetros do Centro; de ônibus, o percurso sai por € 3,20. De táxi, a corrida custa € 40 em média – tome cuidado, porque alguns motoristas aplicam o golpe de mudar a bandeira do taxímetro no meio da viagem para cobrar mais caro. E ainda se corre o risco de pegar engarrafamentos. Ou seja, prefira o metrô, muito mais conveniente.
COMO CIRCULAR
O transporte aéreo é uma opção interessante para quem quer visitar as ilhas e tem pouco tempo, já que as distâncias entre elas não são nada desprezíveis. As companhias aéreas para voos domésticos são: Olympic Airlines (www.olympicairlines.com), Aegean Airlines (www.aegeanair.com) e Sky Express (www.skyexpress.gr). Quem quiser explorar o país de carro encontra locadoras como Avis (www.avis.com), Hertz (www.hertz.com), Budget (www.budget.com) e Europcar (www.europcar.com) nas principais cidades, aeroportos e também nas ilhas.
Com mais de mil ilhas, a Grécia conta também com uma circulação enorme de barcos, navios, ferryboats e hidrofólios (barcos velozes). Há várias agências, principalmente nos portos, onde é possível consultar os horários e os preços de cada trecho, além de obter informações sobre cruzeiros pelos arquipélagos. Consulte o site gtp.gr e openseas.gr (esse é especialmente útil para achar rapidamente todas as possíveis conexões a partir de uma determinada ilha). Caso você tente comprar o seu bilhete com muita antecedência pelos sites e não encontre barcos disponíveis, é muito provável que os horários ainda não tenham sido publicados. Existem rotas que chegam a lançar seus horários apenas duas ou três semanas antes da partida.
QUANDO IR
O clima da Grécia varia de acordo com a situação geográfica, ou seja, tudo depende de estar numa região montanhosa ou não, no continente ou nas ilhas — e no caso das ilhas, a localização também conta. Mas, no geral, o inverno é ameno e o verão, quente e seco, com temperaturas altas — em Atenas, elas podem ultrapassar os 40 graus facilmente. O frio do inverno castiga mais montanhosas ou as mais afastadas do mar. Aliás, a neve é comum nas montanhas mais altas, onde há inclusive pistas de esqui. Os meses de julho e agosto reúnem legiões de turistas vindo do mundo inteiro em busca de sol, calor e badalação nas ilhas. Esse movimento provoca um aumento generalizado nos preços de hospedagem, transporte e alimentação. A vantagem é que os transportes aéreos e marítimo aumentam a frequência, mas fica mais difícil encontrar acomodação, já que os estabelecimentos lotam. Para quem gosta de praias sem multidão, o melhor período é de abril a junho e nos meses de setembro e outubro. Para conferir a programação cultural e os festivais, consulte o site www.greekfestival.gr.
Informações ao viajante
Línguas: Grego
Moeda: Euro
Como ligar para o Brasil: 800-16122-054194
Visto: Não é necessário
Embaixada oficial no Brasil:
SES, Qd 805, lote 22, Brasília (DF)
(61) 3443-6573